Pedro Chagas Freitas


"Os poemas não se escrevem: vivem-se.
Há um poema a cada boca que se beija. Há um instante de génio a cada instante em que um humano é feliz. E todos os instantes são geniais – porque todos os instantes são felizes. Todos os instantes são felicizáveis: passíveis de serem transformados em felicidade. Todos os instantes – é por isso que a medição de instante existe (é por isso, até, que a própria denominação de instante existe) – são para ser felizes. A felicidade é um instante, sim. Todo o instante. A todo o instante há um motivo para a felicidade. Até porque a única felicidade é a que não tem motivo.



Comentários

  1. Olá,

    Que estupendo metapoema. Talvez a poesia seja mesmo pássaros voando na simplicidade das coisas e só percebido por quem se põem a sonhar.

    Gostei muito, Elza.

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  2. Olá, Elzinha.

    Passando para deixar meu abraço.

    Amanhã, 20 de julho é um desses 365 dias do amigo e da amizade. Amigo presencial ou virtual, conhecido ou oculto, secreto, público; novo, antigo... Quem é bem mais que "coisa pra se guardar". Aquele que te curte no Facebook, segue no Twitter, comenta no Blog... Alguém para ser lembrado nesse domingo e em todos os dias.

    Felizes dias do amigo!

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